06/04/2021
Diversificar, Incluir, reconhecer, respeitar as diferenças… já é mandatório.
Felizmente, ainda que a passos lentos, a humanidade evolui. E não estamos falando isso por “achismo”. Pesquisas sérias e muito bem elaboradas, como as da McKinsey, entre outras, nos comprovam isso.
Em meio a essa grande crise sendo vivenciada, em que as organizações e pessoas foram obrigadas a se reinventar e acelerar sua capacidade de superação e resiliência, estamos certas de que a diversidade e cultura inclusiva, já presente em algumas organizações será, sem dúvida, um dos diferenciadores essenciais para o enfrentamento dos desafios atuais que, sabemos, deixarão seus rastros por um longo período de tempo.
Aqueles que investirem no desenvolvimento de seus profissionais, na cultura inclusiva e na construção de equipes com lideranças sólidas e bem preparadas para gerir times, mentes e culturas diversificadas, se sairão melhores do que outros.
Por que dizemos isso? Porque as pesquisas nos mostram que empresas na América Latina que adotam uma política mais diversa e inclusiva, tendem a ser mais eficazes em suas linhas de negócios.
Isso se dá em virtude da maior capacidade e habilidade em inovar, diversificar e engajar seus times através de políticas e comunicações internas bem estruturadas. Bem como, uma liderança melhor preparada para promover a confiança e o trabalho em time, principalmente em tempos de se liderar times remotos.
Quanto maior a crise, maior a necessidade de mentes abertas e flexíveis o suficiente para se reestruturar e se reconstruir em um cenário inesperado.
Nada melhor do que mentes diversas, com visões, vivencias e formações distintas para pensar fora da caixa. Qualidades como essas, aliadas a uma liderança aberta e preparada para ouvir, acolher, avaliar, discernir e agir rapidamente preservam a saúde mental e organizacional de uma empresa.
Os estudos amplos e profundos realizados por empresas sérias como a McKinsey mostram que: “empresas que adotam a diversidade têm uma probabilidade significativamente maior de alcançar uma performance financeira superior à de seus pares que não o fazem”.
Grandes empresas, ao longo da história, que saíram de crises, mais fortes e prontas para o novo cenário foram as que agiram em desenvolver seus times e líderes em meio à crise. Quando a tempestade passou, os profissionais, políticas e práticas de produtos e negócios estavam alinhadas à nova necessidade e realidade trazendo vantagens comerciais e sustentabilidade a empresa.
Os números das pesquisas mais recente realizadas pela McKinsey, nos mostram que empresas com equipes executivas diversificadas, em termos de gênero têm 14% mais probabilidade de superar a performance de seus pares na indústria e que esse índice sobe para 93% quando a cultura da diversidade é percebida claramente por seus colaboradores.
Inclusive, as pesquisas também apontam o fato de esses profissionais trabalham mais felizes e engajados, o que gera um senso de realização e satisfação que afetam diretamente os resultados financeiros e de produtividade da organização. Ou seja, incluir e diversificar é excelente e mandatório para a saúde organizacional.
Se você e sua organização ainda não estão investindo tempo e recursos em trazer essa cultura para o seu negócio, estão perdendo tempo… corra.
Só assim você, líder, e sua organização estarão aptos a:
A LEW, por ser uma consultoria especializada em diversidade e inclusão, equidade de gênero, raça, pessoas com deficiência e LBGT+, com soluções para empresa e para você, está preparada para lhe ajudar nessa jornada de inovação e transformação. Fale conosco. Estamos prontas para suporta-los em todos os aspectos que necessitem para crescer e se fortalecer.
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Por Luceli Mota e Adriana Camargo